Todo dia era dia de alegria,
a gente sorria , brincava e corriaa gente caçava , dançava, e comia
porque todo dia era dia de alegria
Então, num dia de alegre euforia
chegou visita na casa da alegria
e a visita entrou e não mais saía
e quando saiu levou nossa vida
Hoje nossa vida estranha ficou
tem choro, doença que o branco deixou
nosso tersouro e nossas riquezas, alguém roubou
a morte e a dor com a gente sentou
e hoje só se come o que do branco restou.
Não tem mais dança, floreta e nem terra,
mas tem muita gente querendo guerra
não é mais guerra de índio (de pau e pedra)
mas guerra de branco (que em tudo exagera)
Todo dia era dia de alegria, dia de vida e de euforia
a gente corria e dançava,
a morte e a dor com a gente sentou
e hoje só se come o que do branco restou.
Não tem mais dança, floreta e nem terra,
mas tem muita gente querendo guerra
não é mais guerra de índio (de pau e pedra)
mas guerra de branco (que em tudo exagera)
Todo dia era dia de alegria, dia de vida e de euforia
a gente corria e dançava,
caçava e comia
a gente ia e vinha,
e vivia sorrindo
só porque todo dia , era dia de índio.
só porque todo dia , era dia de índio.
Olá Alice,
ResponderExcluirObrigada pela visita, será um prazer ser linkada por aqui, eu poderia linká-la também?
Um beijo e ótimo final de semana,
Bárbara M.P.
Um velho tema com um jeito simpatico. Bela homenagem aos povos indígenas.
ResponderExcluirLindo o texto em dona! rsrs...
ResponderExcluirainda bem que eu tive a quem puxar! =D
te amo!