ENTRE ÁGUAS, ANJOS E FLORES. ...e derrepente olhei para os lados e vi, olhos molhados, marejados, doídos, contraídos pela compaixão, tímidos pela dor, reflexivos , incompreendidos, que sem resposta questionavam... Vi um parto inverso, senti a lâmina que rasgava os úteros , ouvi o soluço gemido e inconsolável do choro de quem abria sua alma em luto. Olhei e vi as mãos , inúmeras mãos, apertadas e entrelaçadas, mãos agarradas ao invisível coração ou elevadas aos céus em oração . Olhei e vi olhares que queriam abraçar, olhares que desejam consolar, olhares que queriam gritar, olhares que nem mais podiam olhar... Vi olhares de anjos, de amigos e de irmãos . Ouvi palavras que desejavam ser ditas sendo silenciadas pelo som insuportável do silêncio da dor. Vi o mover de passos que eram preciso dar mas que não levavam a lugar algum , e senti a areia grossa sob meus pés a me empurrar para o mar. ...e derrepente olhei e vi o cinza do céu trazendo as águas de um dia que ch
Há neste momento, um visitante on line: Sou eu!!
ResponderExcluirBeijos grandes, preciosa!
maravilhoso!
ResponderExcluir:)
ResponderExcluirAlice querida,
Teu blog está muito lindo!
E teu poema, querido como você, amiga!
beijo, linda!
Neli
Geralmente os cacos são muitos, mas pra isso existem os sapatos....
ResponderExcluirMto legaw conhecer teus poemas ... parabens !!! (o___
ResponderExcluirQue Lindo, lindo, lindo... e Verdadeiro!!!
ResponderExcluirÓtimo semana pra ti Alice,
Bjkas