Era como um puro-sangue, ágil, altivo e imponente. Sua imagem era a melhor expressão de segurança, perfeição e orgulho.
Jovialidade era seu estilo, altivez o seu sorriso, e inveja a sua maior companheira.
Por onde andava havia festa e despertava em todos os mais duvidosos e antagônicos sentimentos.
Era assim, como música para os ouvidos, como flores para os olhos, como doce para o paladar e como o amor para o coração.
Pena tão belo ser não ter conseguido conter a si próprio.
Seu "eu" era maior do que tudo e não suportou sua própria condição de belo e admirável, desejando o que estava além de suas competências.
Devorou-se a si mesmo, derrotou-se em si próprio, invejou-se em sua inveja, e desejou ser Deus.
De tão belo tornou-se impróprio, de tão doce amargou-se em seu paladar, de tão afinado tornou-se um desatino e de tão amável tornou-se odiosamente excluído.
a quem infelizmente
adorei a tua definição pra ele.
ResponderExcluirno começo eu já suspeitava, que era ele ,haha
escreves bem .beijo
Grande foi a sua queda.
ResponderExcluirSua cabeça está esmagada.
A Verdade aniquilou seu poder.
Abraço Alice.
DTA.
Alice, fique pasma agora... que belo, o fim me surpreendeu... belas palavras pra falar de algo tão ruim... Bjoka
ResponderExcluirOi,Alice
ResponderExcluirPassei aqui por acaso, e deparo-me com um blog que considero muito bom.
Li apenas algumas coisas, porque estou com pouco tempo (tenho que ir preparar o meu post para amanhã)
mas do que vi gostei imenso.
Tenho que voltar, sem dúvida.
Tem aqui poemas lindíssimos.
Parabéns!
Beijinhos
Mariazita
Pois é, falando assim, dessa maneira, dá até dó...
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