e ver o que resta da vida e do tempo
Vou olhar pra eles e descobrir suas intenções,
descobrir seus encantos e suas paixões,
ouvir suas conversas e descobrir seus segredos
e saber de tudo sem medo.
Hoje vou espiar pela fresta,
e ver o que resta do ódio e do amor,
vou descobrir quem ganha essa guerra
vou saber dos seus mistérios
e porque se fazem sempre de tão sérios.
Hoje vou espiar pela fresta
vou ouvir e ver tudo o que alma diz
saber o que ela faz com o que eu fiz,
saber dela onde se dói e onde se rói,
ver a alma nua em sua entrega
encontrar o que está escondido,
descortinar o que foi encoberto,
revelar o que está oculto,
saber de quem é esse vulto,
desvendar e expor
até que venha o tempo
até que sopre o vento
até que se torne lento
até que eu tome tento
que já é o tempo
de revelar minh'alma
e deixar que em mim
volte a fazer morada a minha calma.
Maravilhoso, Alice!
ResponderExcluirAdoraria ter esse dom, de fazer poesia...parabéns!
Beijo
Amei!!!
ResponderExcluirLindo !
jnhs
Saberás que um bando de gaivotas
ResponderExcluirFugidas à fúria de alteroso mar
São pássaros perdidos do ninho
Que a bruma não deixa encontrar
Saberás também que o mar
Cavalga nas asas do vento
Em dias de forte tempestade
Aos olhos de um Neptuno atento
Bom fim de semana
Doce beijo
Alice, adorei o teu poema!!!!!
ResponderExcluirBeijinhos,
Fernandinha
intiresno muito, obrigado
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