Se alguém me machuca,
eu grito,
e se eu gritar,
e se eu gritar,
eu também choro,
e se eu chorar,
e se eu chorar,
me consolo,
e quando me consolo,
e quando me consolo,
sempre esqueço,
e me esquecendo,
e me esquecendo,
também me curo,
e me curando,
e me curando,
certamente perdoo,
e perdoando,
e perdoando,
novamente eu amo.
E assim eu vou levando essa lida,
E assim eu vou levando essa lida,
sempre buscando em Deus a minha guarida
aguentando os desaforos,
suportando os inimigos,
suportando os inimigos,
vencendo os desamores,
e novamente colorindo a vida
e novamente colorindo a vida
de outras cores.
Afinal,
a vida é tecnicolor !!
(imagem Google)
Que biito.
ResponderExcluirOntem fui profundamente machucada por uma pretensa amiga, doeuuuuuuu...
Não sou boa de chorar.
Preciso aprender. E preciso pintar novas cores na parede da minha alminha...
Alice, gostei demais!
ResponderExcluirÉ que é isso mesmo!
um beijinho! :D
Gostei da poesia.
ResponderExcluirBeijossss
Querida Alice,
ResponderExcluirQue bonito este verde do seu blogue!
Sabe que o verde é a minha côr preferida?
Quanto ás suas palavras no post,
são uma maravilha!
È assim que eu creio que o Pai quer que aconteça...
Fez-me lembrar uma grande senhora, minha amiga, já falecida - Lucinda Tavares - portuguesa, que viveu muitos anos no Brasil e que trabalhou muito entre as mulheres da Convenção Baptista Brasileira, e que depois voltou para Portugal, ela dizia quando se zangava: "Eu não tenho sangue de barata!"
Aprendi muito com essa linda mulher.
Fique bem
um grande abraço
viviana
Adorei amiga, até tenho ideia que já tinhas postado algo identico que me deliciou também :)
ResponderExcluirbeijinhos mil