Em tua voz havia amor, havia dor e havia cor. Em tua voz a alegria e o encanto faziam transbordar em mim a satisfação de um doce e afinado som, um som que era muito difícil entender de onde vinha, se da alma ou das cordas vocais. Em tua voz um simples canto, uma pequena ária ou uma canção de ninar atraíam multidões de anjos para observar. Em tua voz os próprios pássaros se espelhavam. Em tua voz havia muito mais que som, muito mais que cordas vocais, muito mais que treinos e afinações, tecnicas e lindas canções, em tua voz havia alma, havia vida, havia música. Hoje o mundo perdeu um pouco mais do que boa música e boa voz, perdeu o encanto, a beleza, o carisma, o prazer, a alegria, e a delícia que só o som de uma alma verdadeiramente musical pode emitir. Que se calem os desafinados, e que os pássaros cantem para ti. Pavarotti , a ti o meu respeito e minha admiração.
Deus queira que não pare, Alice. Assim acaba a brincadeira... (risos).
ResponderExcluirBom dia amiga!
ResponderExcluirRealmente nossa vida mais parece uma gangorra.
Mas é bom viver,entre baixos e altos.
Tem post lá.
beijooo.
Não vai parar, não podemos deixar parar.
ResponderExcluirBjoo
Puxa... adorei!!!
ResponderExcluirDesde o nome de seu blog..Já linkei
Que sensações dessa gangorra não?!
Convido para visitar:
http://cartasaoavesso.blogspot.com
Pois é, amiga Alice,
ResponderExcluirO bom é saber que não importa em qual extremo da gangorra da vida nos encontramos no momento (alto ou baixo)... O importante é saber que "vai passar".
Beijo carinhoso,
Muito bom o poema! =)
ResponderExcluirComédia!
Linda amiga, nossa vida é feita de gangorras. Ora estamos no alto, ora em baixo. E assim vamos vivendo. Pq viver ainda é bom.
ResponderExcluirBjs